” […] César Israel Paulo, presidente da Associação Nacional dos Professores Contratados (que à semelhança da Fenprof e da FNE contesta a prova, em si mesma) considerou que “seria absolutamente ilegítimo mexer nas listas de ordenação dos concursos” que estão a decorrer. Louceiro e Israel Paulo frisam que além dos requisitos da prova não serem verificáveis à data do aviso, as condições em que a prova se realizou também não foram iguais para todos os candidatos. “Foi uma barafunda, quer na primeira quer na segunda fase, muitos dos professores não tiveram a tranquilidade necessária para a fazer”, frisou o dirigente da associação de professores […]”.
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