A extinção da BCE é uma boa notícia no início de 2016 e uma das mais comentadas nos últimos tempos nas redes sociais, segundo a Associação Nacional dos Professores Contratados (ANVPC). César Israel Paulo, porta-voz da ANVPC, adianta ao EDUCARE.PT que a decisão agrada a todos os professores contratados que, no fundo, não esperavam outro fim que não este que acaba de ser anunciado. “A BCE criou instabilidade nas escolas, na vida pessoal e profissional dos professores, nos alunos e no próprio Ministério da Educação”, recorda.
Para a ANVPC, todos os professores devem ser colocados pelo concurso nacional, pela lista que tem em conta a graduação profissional, e as reservas de recrutamento não devem terminar a 31 de dezembro, mas sim prologarem-se durante o ano letivo. “Aguardamos com serenidade e com alguma preocupação a solução que o ME vai apresentar”, adianta César Israel Paulo, que deixa um aviso. “Não vamos compactuar com outro modelo feito em cima do joelho.” A ANVPC vai pedir uma nova reunião de trabalho e espera ser ouvida regularmente pela nova equipa ministerial até porque, recorda o seu porta-voz, “já levantou problemas antes de acontecerem e tem apresentado soluções”.
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